GIRL POWER: O QUE É, COMO SURGIU E MAIS!
Você já ouviu falar de empoderamento feminino e a importância desse debate para o desenvolvimento social. Seguindo nessa linha, outro termo que envolve diretamente o discurso da mulher poderosa é o “girl power”.
Para entender o que significa e como surgiu o papel do girl power e como se conectar melhor com ele, montamos esse conteúdo que explica por que as mulheres querem - ou devem - ser poderosas.
O que é Girl Power?
O poder feminino, tradução literal do que é girl power, está ligado ao estilo de vida das mulheres, aos ideais de ser autêntica e da autoestima elevada, assuntos bastante em alta hoje em dia. Esse título girl power é muito aliado à mulher que usa de sua voz, suas canções ou seus discursos para reafirmar o papel da mulher da sociedade e sua posição importante, independente e igualitária.
O que o girl power quer é ajudar a formar mulheres independentes e confiantes na hora de se mostrar femininas, que sejam donas de si e que tenham autonomia de estilo de vida e também de sua sexualidade¹.
De onde surgiu?
O termo começou a ser usado lá em 1990, quando a banda pop inglesa Spice Girls começou a colocar nas letras das suas músicas assuntos que ressaltavam o poder feminino. A partir daí passou a se popularizar a revalorização da feminilidade como sendo uma forma de empoderamento feminino. Inclusive, essa foi uma das formas de fazer críticas à opressão que as mulheres receberam ao longo dos tempos e colocar em pauta uma das bandeiras de luta do movimento feminista.
Playlist Girl Power: empoderamento através da música
Essa forma de discutir e encarar esse novo papel da mulher na sociedade, esse momento em que a mulher sabe que pode mais, que se reinventa diariamente e que reconhece a sua importância, é o que muitas buscam. Se empoderar é mais simples do que você pensa e muitas cantoras ainda fazem isso por meio da música, assim como as Spice Girls iniciaram há mais de 20 anos.
Referências:
1- Leal T. O show das poderosas: Anitta e a performance do sucesso feminino. Ciberlegenda. 2014; 31: 110.